Os atores Max Ehrich e Mackenzie Lintz na estreia da terceira temporada de Under the Dome |
Ao irem em direção a uma luz branca, cada pessoa da turma de Barbie entra em um mundo paralelo, um ano após a tal "destruição do domo". Barbie se alistou no Exército norte-americano e está trabalhando no Oriente Médio, onde se envolve com uma nova mulher, Eva Sinclair (Kylie Bunbury). Ela dividirá a atenção de Barbie, ainda apaixonado por Julia (Rachelle Lefevre), o grande amor dele dentro do domo.
Na feira Comic-Com 2015, realizada na semana passada em San Diego, Estados Unidos, Vogel reforçou o quanto é complicado não só essa relação do personagem com duas mulheres, mas também sobre toda a problemática da realidade alternativa da nova temporada. "Triângulos amorosos são difíceis, e eles ficam mais complexos pela forma da nossa série", disse o ator. "Ainda mais levando em consideração a maneira que foi construída a realidade alternativa."
Outros personagens também ganharam "novas vidas" na realidade alternativa. Norrie (Mackenzie Lintz) entra na faculdade. Sam (Eddie Cahill) está na prisão. Joe (Colin Ford) volta a morar com os pais. Todos eles vão se reunir para relembrar o aniversário de um ano da libertação da cidade e inaugurar um memorial em homenagem aos moradores falecidos durante a prisão na cúpula.
Esse será o primeiro retorno de Barbie a Chester’s Mill após partir para o outro lado do planeta. Ele vai ser alertado pelo amigo Ben Drake (John Elvis) sobre o comportamento esquisito dos moradores da cidade e o questionará sobre a possibilidade de tudo aquilo ser um sonho.
No painel de Under The Dome na Comic-Con, Tim Schlattmann, um dos produtores-executivos da série, afirmou que todas as questões da série serão resolvidas. "Ao longo da atual temporada, todas as dúvidas dos telespectadores serão respondidas", disse.
O aspecto Lost de Under the Dome tem afastado o público. O drama chegou com tudo em 2013, uma parceria bombástica entre o escritor Stephen King e o produtor Steven Spielberg, mas está agora com uma audiência nos Estados Unidos duas vezes menor da registrada há dois anos, caindo de 10 milhões de telespectadores por episódio para 5 milhões. A confusão sobre o que é real e o que é um sonho não está agradando e deixou a história inspirada no livro homônimo sem pé nem cabeça.
Fonte: Noticias da TV
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